“Can’t Be Tamed” pode ser o menos consistente dos seus álbuns até agora, dos lançados sobre o nome dela e os de Hannah Montana, mas é também o mais inseparavelmente emocionante. Can’t Be Tamed” é meramente a música que a tira de seu passado teen-pop e a coloca em outras escolhas. ‘Don’t live a lie/This is your one life’ (‘Não viva uma mentira/Essa é a sua única vida’), canta ela no início de ‘Liberty Walk’, a primeira canção do álbum. Mas a mentira pode ser que a Sra. Cyrus tem alguma verdade essencial a que ela é fiel, em que a canção sozinha, ela tenta quatro diferentes estratégicos vocais, incluindo rap. O seu maior crime não é que ela está a amadurecer muito rápido: é que não está claro para onde é que ela quer ir.
O Miley PT traduziu toda a crítica... Aqui está:
Miley Cyrus vai fazer 18 em Novembro, mas ela tem sido adulta há algum tempo para cá. Mesmo desde o sugestivo ensaio fotográfico da Vanity Fair em 2008 que a empurrou para fora do casulo da Disney. Na consciência da maior parte da população, ela foi objecto de especulação, interesse e medo. Sra. Cyrus, depois deste escândalo, estava em problemas mas ainda podia ser salva.
E além disso a inocência nunca foi o recurso da Sra. Cyrus. Como estrela da serie do Disney Channel “Hannah Montana”, ela representa uma conhecida personagem – uma rapariga normal durante o dia, uma pop star durante a noite – que entende o lado duplo da fama. Ser famosa é trabalhar, e nem sempre de forma glamorosa.
Um dueto similar está a agora a começar na vida real de Sra. Cyrus, onde ela está a tentar ficar ligada à identidade Disney mas a procurar um ponto seguro de aterragem. Tão certo como o ídolo teen é parte da cultura pop, assim como muda de verniz brilhante.
A semana passada Sra. Cyrus lançou “Can’t Be Tamed” (Hollywood), o primeiro álbum que mostra as pontas soltas da identidade dela. Mas a metamorfose da Sra. Cyrus não foi tão perto de radical como “Can’t Be Tamed” — a faixa, o video, o título — iria sugerir. Mais, ela está aevoluir para algo menos controverso: uma pop star, confusa como o resto delas.
Can’t Be Tamed” pode ser o menos consistente dos seus álbuns até agora, dos lançados sobre o nome dela e os de Hannah Montana, mas é também o mais emocionante. Há canções fonomenais de dança-pop mas também baladas e gritos de alta-energia. Isto continua a confusão que se tornou clara na música de Miley Cyrus no último ano e meio. Nesse período de tempo ela teve dois grandes hits: “The Climb,” uma soante e inspiradora balada pop-country da banda sonora de Hannah Montana: O Filme,” e “Party in the U.S.A.,” uma confecção alegre, que é quase o exacto oposto (que, notavelmente, não aparece neste álbum, nem em nenhum outro).
“Can’t Be Tamed” continua o caos. O título da faixa é Rebelião 101: “I want to be a part of something I don’t know/and if you try to hold me back, I might explode.” No vídeo ela aparece numa gaiola, vestindo asas e provoca as suas dançarinas com quase-beijos.
A letra é muito superficial — Can’t Be Tamed” é meramente a música que a tira de seu passado teen-pop e a coloca noutras escolhas. ‘Don’t live a lie/This is your one life’ , canta ela no início de ‘Liberty Walk’, a primeira canção do álbum. Mas a mentira pode ser que a Sra. Cyrus tem alguma verdade essencial a que ela é fiel, em que a canção sozinha, ela tenta quatro diferentes estratégicos vocais, incluindo rap. O seu maior crime não é que ela está a amadurecer muito rápido: é que não está claro para onde é que ela quer ir.
Isto é provavelmente porque Sra. Cyrus foi formada no caldeirão do escrutínio do público e não em particular na música fora do pop-kid.
“Eu oiço zero música pop o que é realmente estranho para alguém que faz música pop” disse Sra. Cyrus á revista Billboard no mês passado.
Em vez disso, as canções mais excitantes do álbum são orientadas para clubes de dança pop, um género que a Sra. Cyrus não mostrou nenhuma afinidade antes e poderá nunca fazer. Ainda assim é um som oportuno e afiado. “Who Owns My Heart” — produzido, como muitas das melhores faixas do álbum, pelos empresários pop Rock Mafia — é cheio de coros soantes na veia do Cascada.
Em “Two More Lonely People,” guitarras acústicas sugerindo de todas as coisas um vintage Debbie Gibson. E na ponte, há um eco distante de “Nothing’s Gonna Stop Us Now de Starship”
Em “Permanent December,” escrito com Claude Kelly — que também ajudou a escrever “Party in the U.S.A.” — Sra. Cyrus tenta uma estranha forma de rap-cantado à la Fergie: “Don’t call me a Lolita/’Cause I don’t let ’em through.”
Num álbum mais coerente, essa ideia seria mais explorada. Mas o facto de que Sra. Cyrus sente pouca necessidade de mostrar a sua sexualidade, ou falta dela, é consistente com sua rejeição de uma única identidade nova em favor de um conjunto de experiências. Talvez ela não tenha tido tempo para pensar nisso, ou talvez ela percebeu que fugindo do assunto agora é uma estratégia mais flexível do que enfrentá-lo frontalmente.
Ainda, ela pode não ter estas opiniões muito mais tempo. “Hannah Montana” vai terminar este Verão depois da quarta temporada, trazendo a dupla identidade de Sra. Cyrus para um fim. Nessa altura, seguindo moldes antigos, ela pode olhar para trás com alguma inveja do tempo que as suas escolhas eram tão simples como um ou outro.
Podes ler a critica toda : http://www.nytimes.com/2010/06/30/arts/music/30miley.html
Créditos: MileyPT
quarta-feira, 30 de junho de 2010
New York Times faz uma critica sobre o novo álbum de Miley (Atualizado)
Postado por
X3M Productions
às
15:09
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